O governador Ricardo Coutinho decreta esta tarde estado de emergência em 170 cidades paraibanas. Os decretos viabilizam acessos a bolsa estiagem e ao crédito agrícola, disponibilizados pelo Governo Federal para cidades castigadas pela seca.
“Orientei todos os prefeitos para decretarem situação de emergência no semi árido”, revelou o governador.
Coutinho frisou que, sem os decretos, a Paraíba não terá acesso aos benefícios federais – incluindo no pacote a alimentação animal, cuja escassez tem provocado mortandade dos rebanhos.
Pelos cálculos do governador, a seca já atinge mais de dois milhões de paraibanos.
Economia
Ele ainda orientou os prefeitos a gastar com muito critério.
“É preciso economizar ao máximo ou teremos um sofrimento muito acentuado”, disse.
Mais cedo, o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Fernando Catão, também recomendou racionalidade no uso dos recursos públicos a ser investidos nos festejos juninos.
Ele disse que a auditoria do TCE potencializará suas “lentes” para que não haja distorção.
E acrescentou que, mesmo entendendo que as festas fazem parte da cultura e tradição nordestinas, os problemas resultantes de mais um período de seca exigem do TCE atenções especiais.
Portal Correio
“Orientei todos os prefeitos para decretarem situação de emergência no semi árido”, revelou o governador.
Coutinho frisou que, sem os decretos, a Paraíba não terá acesso aos benefícios federais – incluindo no pacote a alimentação animal, cuja escassez tem provocado mortandade dos rebanhos.
Pelos cálculos do governador, a seca já atinge mais de dois milhões de paraibanos.
Economia
Ele ainda orientou os prefeitos a gastar com muito critério.
“É preciso economizar ao máximo ou teremos um sofrimento muito acentuado”, disse.
Mais cedo, o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Fernando Catão, também recomendou racionalidade no uso dos recursos públicos a ser investidos nos festejos juninos.
Ele disse que a auditoria do TCE potencializará suas “lentes” para que não haja distorção.
E acrescentou que, mesmo entendendo que as festas fazem parte da cultura e tradição nordestinas, os problemas resultantes de mais um período de seca exigem do TCE atenções especiais.
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