Depois da análise de relatórios de auditorias e fiscalizações, o coordenador nacional do Programa de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, Plínio Leite Lopes e Bruno Roberto, Superintendentedo Ministério da Agricultura na Paraíba, se reuniram para debater sobre riscode isolamento de trânsito animal que o Estado enfrenta em decorrência do “descuido”do Governo do Estado.
Durante o encontro, que aconteceuna manhã de hoje na Superintendência Federal de Agricultura (SFA-PB), o coordenador Plínio Leite ouviu os relatos feitos por Bruno Roberto a respeito da situação ealertou que a Paraíba não poderá avançar esse ano para zona livre de aftosa com vacinação, como em outros estados do Nordeste.
As fiscalizações feitas pela SFA-PB,de acordo com Bruno Roberto atestaram inúmeras irregularidades em diversosmunicípios paraibanos: “falta de recursos para custeio das regionais e locais,ausência de uma legislação estadual de defesa sanitária animal adequada eatualizada, falta de um sistema de informação adequado que proporcione umcadastro estável e confiável dos produtores, propriedades e animais”, foramalgumas das irregularidades elencadas por Bruno.
O superintendente destacou,ainda, que a falta ou a má distribuição de pessoal no Estado, a exemplo de algumasunidades como a de Sapé que está sem médico veterinário, tem complicado odesempenho das atividades. Bruno citou que o corte de gratificações e aumentoda jornada de trabalho desses profissionais culminou em desmotivação e ineficiênciados serviços.
O coordenador nacional tomou ciênciada realidade paraibana e revelou que uma nova auditoria será realizada em breve,caso seja mantido o quadro atual, a Paraíba corre o risco de “juntamente com oRio Grande do Norte, ficar em isolamento por ser zona de alto risco para aftosa”,concluiu.
PB Agora
Durante o encontro, que aconteceuna manhã de hoje na Superintendência Federal de Agricultura (SFA-PB), o coordenador Plínio Leite ouviu os relatos feitos por Bruno Roberto a respeito da situação ealertou que a Paraíba não poderá avançar esse ano para zona livre de aftosa com vacinação, como em outros estados do Nordeste.
As fiscalizações feitas pela SFA-PB,de acordo com Bruno Roberto atestaram inúmeras irregularidades em diversosmunicípios paraibanos: “falta de recursos para custeio das regionais e locais,ausência de uma legislação estadual de defesa sanitária animal adequada eatualizada, falta de um sistema de informação adequado que proporcione umcadastro estável e confiável dos produtores, propriedades e animais”, foramalgumas das irregularidades elencadas por Bruno.
O superintendente destacou,ainda, que a falta ou a má distribuição de pessoal no Estado, a exemplo de algumasunidades como a de Sapé que está sem médico veterinário, tem complicado odesempenho das atividades. Bruno citou que o corte de gratificações e aumentoda jornada de trabalho desses profissionais culminou em desmotivação e ineficiênciados serviços.
O coordenador nacional tomou ciênciada realidade paraibana e revelou que uma nova auditoria será realizada em breve,caso seja mantido o quadro atual, a Paraíba corre o risco de “juntamente com oRio Grande do Norte, ficar em isolamento por ser zona de alto risco para aftosa”,concluiu.
PB Agora