FBI divulga arquivo de quase 200 páginas sobre Steve Jobs
O FBI divulgou em seu site um arquivo de quase 200 páginas, que documenta a investigação feita pela agência sobre a vida de Steve Jobs. A investigação foi feita em 1991 a pedido do então presidente dos Estados Unidos George Bush, que estudava nomear Jobs para um cargo de conselheiro na área de comércio exterior. Na época, Jobs havia deixado a Apple e comandava a NeXT Computer. Jobs não foi nomeado para o cargo. O relatório contém depoimentos do próprio Jobs e de cerca de 30 pessoas relacionadas a ele, cujos nomes foram ocultados.
Todas as fontes citadas no relatório recomendam Jobs para o cargo e elogiam suas habilidades como executivo. As fontes afirmam ainda que Jobs levava um estilo de vida compatível com seus ganhos financeiros.
Mas o FBI observa que algumas das fontes questionam a honestidade de Jobs. Uma delas afirma que Jobs "não era totalmente honesto e tinha uma tendência a distorcer a realidade para atingir seus objetivos".
Outra afirma que Jobs tinha integridade "desde que as coisas saiam da maneira que quer". Uma terceira fonte afirma que Jobs tinha uma "personalidade complexa e valores morais suspeitos".
Drogas durante a faculdade - O uso de drogas também é mencionado no relatório. Segundo a investigação, Jobs negou que tivesse usado drogas nos cinco anos anteriores ao seu depoimento. Mas admitiu que usava maconha e LSD durante seus tempos de faculdade, no início dos anos 1970.
Uma das fontes do relatório disse ao FBI que Steve Jobs teria renegado sua primeira filha, Lisa, fruto de um relacionamento da faculdade. Mas que nos últimos anos teria se reaproximado da filha. O FBI também observa que Jobs nunca foi afiliado do Partido Comunista e não tinha nenhum tipo de ficha criminal.
Fonte: IG
O FBI divulgou em seu site um arquivo de quase 200 páginas, que documenta a investigação feita pela agência sobre a vida de Steve Jobs. A investigação foi feita em 1991 a pedido do então presidente dos Estados Unidos George Bush, que estudava nomear Jobs para um cargo de conselheiro na área de comércio exterior. Na época, Jobs havia deixado a Apple e comandava a NeXT Computer. Jobs não foi nomeado para o cargo. O relatório contém depoimentos do próprio Jobs e de cerca de 30 pessoas relacionadas a ele, cujos nomes foram ocultados.
Todas as fontes citadas no relatório recomendam Jobs para o cargo e elogiam suas habilidades como executivo. As fontes afirmam ainda que Jobs levava um estilo de vida compatível com seus ganhos financeiros.
Mas o FBI observa que algumas das fontes questionam a honestidade de Jobs. Uma delas afirma que Jobs "não era totalmente honesto e tinha uma tendência a distorcer a realidade para atingir seus objetivos".
Outra afirma que Jobs tinha integridade "desde que as coisas saiam da maneira que quer". Uma terceira fonte afirma que Jobs tinha uma "personalidade complexa e valores morais suspeitos".
Drogas durante a faculdade - O uso de drogas também é mencionado no relatório. Segundo a investigação, Jobs negou que tivesse usado drogas nos cinco anos anteriores ao seu depoimento. Mas admitiu que usava maconha e LSD durante seus tempos de faculdade, no início dos anos 1970.
Uma das fontes do relatório disse ao FBI que Steve Jobs teria renegado sua primeira filha, Lisa, fruto de um relacionamento da faculdade. Mas que nos últimos anos teria se reaproximado da filha. O FBI também observa que Jobs nunca foi afiliado do Partido Comunista e não tinha nenhum tipo de ficha criminal.
Fonte: IG