Conheça as novas regras do Minha Casa e Minha Vida lançadas nesta quinta

Minha casa Minha vida
O ministro do Trabalho, Carlos Brizola Neto, anunciou nesta quinta-feira (4) uma série de mudanças para os valores de imóveis e subsídios para o Programa Minha Casa Minha Vida.

A compra da casa própria vai ficar mais fácil, principalmente para os trabalhadores da classe média. Para algumas capitais, o valor máximo do bem que pode ser fincanciado com taxas mais baixas passa de R$ 170 mil para R$ 190 mil em algumas regiões.
Entre as mudanças, Brizola Neto anunciou que o Conselho Curador do FGTS aumentou o salário familiar considerado para a faixa 2 do Programa Minha Casa Minha Vida de até R$ 3,1 mil para R$ 3,275 mil.
Para a faixa 1 do programa, o Conselho manteve os valores em até R$ 1,6 mil e para a faixa 3 também foi mantido o teto de até R$ 5 mil, considerando como novo piso o valor R$ 3,275 mil e não mais o R$ 3,1 mil.
O ministro informou também que a taxa de juros para a faixa 3 foi reduzida em um ponto porcentual, passando de 8,16% ao ano para 7,16% ao ano.
No caso dos imóveis das principais capitais brasileiras (Brasília, Rio e São Paulo), o teto do valor subiu de R$ 170 mil para R$ 190 mil.
De acordo com ele, nas cidades com mais de 1 milhão de habitantes, esse valor foi elevado de R$ 150 mil para R$ 170 mil. Nos municípios que têm população acima de 250 mil habitantes e no entorno do Distrito Federal, o teto passou de R$ 130 mil para R$ 145 mil.
Nas cidades com mais de 50 mil habitantes, o valor máximo foi elevado de R$ 100 mil para 115 mil. Nas demais cidades, o teto, que era de R$ 80 mil, passará agora para R$ 90 mil.
Brizola Neto informou também que o teto do subsídio a fundo perdido para o Minha Casa Minha Vida subiu de R$ 23 mil para R$ 25 mil para as pessoas enquadradas na faixa 1, com salário familiar de até R$ 1,6 mil mensal.
Segundo o ministro, o teto de subsídio para o juro menor de financiamento, com vistas de reduzir o custo da operação aos tomadores, subiu de R$ 13 mil para R$ 16 mil.
De acordo com o ministro, o reajuste do subsídio foi calculado com base no INPC. Já o teto do valor dos imóveis foi ampliado com base nos preços do próprio mercado imobiliário.  



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