A fusão do PPS com o PMN era o álibi que o vereador líder do prefeito Luciano Cartaxo na câmara municipal, Ubiratan Pereira (Bira), precisava para reforçar a legenda. A fusão é uma janela constitucional que permite o ingresso de filiados de outras legendas, livrando-os do risco de perder seus mandatos.
Afora a filiação de Bira, outras novidades estão para surgir.
A ex-secretária de saúde de João Pessoa, Roseana Meira, também deve filiar-se ao PPS para a disputa de uma cadeira na Assembléia Legislativa.
Afora a filiação de Bira, outras novidades estão para surgir.
As informações de bastidores também dão conta que o vice-prefeito Nonato Bandeira e os vereadores Bruno Farias e Marco Antônio já articulam o nome do ex-prefeito Luciano Agra, atualmente sem partido, para presidir a legenda na Paraíba. Agra lançaria a candidatura própria do PPS ao Governo do Estado em 2014.
A tese já teria seduzido o presidente nacional do PPS, Roberto Freire.
Pelo mecanismo da fusão, todos os diretórios estaduais também precisam ser obrigatoriamente destituídos para a formação de uma nova direção.
No PPS da Paraíba, o jogo zera e a deputada Gilma Germano terá que submeter-se a uma nova eleição caso queira continuar presidindo a legenda.
O tempo de rádio e televisão do PPS será ampliado pelos segundos que tinha o PMN, tornando seu "palanque eletrônico" mais forte.
Na Paraíba, a medida já provoca uma grande reviravolta no cenário eleitoral de 2014, onde o partido agora deverá apresentar candidatura própria ao governo.
PB Agora
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ELEIÇÕES 2014