Texto base:
Quando o homem no jardim do Eden resolve
em seu coração desobedecer a Deus, seu ato livre e voluntario fez com que ele
decidisse não ser mais alimentado por Deus, ou seja, não querer mais ser
dirigido por Deus, dependente de Deus e não querer mais se alimentar de Deus.
Se alimentar de Deus é ter seu espirito
saciado pelo divino, a comunhão com Deus é o alimento diário que todos nós
precisamos.
O pecado alienou essa verdade dos nossos
corações, pois o homem após a queda procura alimentar sua alma com o pecado.
Foi o que aconteceu nesses últimos dias, o carnaval é o exemplo maior penso eu.
É a mais rasa e podre expressão de pecado e escárnio de Deus. É no carnaval que
as pessoas extravasam seus desejos mais pecaminosos.
Músicas com letras pejorativas, com
duplo sentido, elevadas a sucesso, refletindo assim o analfabetismo funcional
da população. São bailes onde famílias são destruídas, pois homens e mulheres
casados se entregam a paixões momentâneas, meninas e meninos que experimentam a
primeira relação sexual e dai não param mais, meninas que engravidam ou pegam
doenças venéreas.
Jesus se apresenta fazendo milagres,
curando, libertando e ensinando sobre o reino de Deus, sobre a esperança em
Deus, mas os religiosos, os pecadores murmuram contra ele.
A murmuração, é o reflexo da
insatisfação, quando estamos insatisfeitos com alguma coisa reclamamos e isso é
murmurar. O mais grave é quando essa reclamação é para com o Senhor Deus.
Quando reclamamos das coisas de Deus estamos murmurando.
Jesus o pão, para os Judeus qualquer
coisa que falasse contra as suas tradições pecaminosas era motivo de
reclamação, de insatisfação. eu sou o pão que desceu do céu... para
os Judeus era uma ofensa falar que poderia existir outro sagrado pão fora o
maná de seus ancestrais.
Assim são os religiosos, o que é pecado. Falar
contra a tradição é para muitos uma ofensa, digno de ser morto, era assim com
alguns de nós que éramos católicos, quando se falava que estávamos errados,
logo nos manifestávamos reclamando e xingando os opositores. Assim é com
qualquer seita, quando apontamos os erros em face da Bíblia, logo há uma
irritação, uma insatisfação. Foi o que aconteceu com os judeus, eles estavam
irritados com a palavra de Jesus e eles questionaram em sua incredulidade... E diziam: Não este Jesus, o filho de José?
Acaso, não lhe conhecemos o pai e mãe? Como, pois, agora diz: Desci do céu?
A única saída, o único escape das
mazelas do pecado que nos leva a murmurar é comer do pão da vida.
Jesus confronta-os com uma realidade. Ninguém
pode chegar ao pai se não por Cristo e ninguém chega a Cristo se Deus não o
escolher, mas nós não sabemos quem foi escolhido, por isso a ordem é pregar a
todas as nações, a todos os povos
Por meio de Jesus temos vida eterna. Jesus
pronuncia a verdade inquestionável. Ele é único, é exclusivo, por isso o centro
da nossa fé, ele é o caminho que devemos trilhar, pois, todos quantos trilhar o
caminho de Cristo anda para a eternidade.
O crente não vai ter vida eterna, ele já
tem a vida eterna. Jesus como o pão da vida, não é pão que perece, um pão que
alimenta hoje e amanhã já vai precisar de outro pão. Mas todos que se alimentam
do pão da vida recebe vida, pois Jesus transmite vida, ele tem a vida
sustentada em suas mãos e a morte já não prevalece.
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